Isso tudo tem muito a ver com algumas políticas públicas discutidas hoje em dia, como cotas e outras ações afirmativas de inclusão. Conforme indagou brilhantemente a vereadora soteropolitana Olívia Santana,
Há pouco para se comemorar nesses 120 anos. Deve-se, no entanto, reverter o quadro com ações de valorização e de inclusão dos negros, historicamente excluídos das decisões e benefícios de todo e qualquer cidadão. Nesse sentido, a Afrobras e a Unipalmares mantêm nesta semana uma programação diversa no prédio da universidade. Fora isso, acontecem em todo o país atos públicos para pressionar o STF com relação à votação das cotas e da expansão do ProUni. Mais do que nunca, a mobilização é o principal instrumento para se fazer ouvido.
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