Esta é uma das melhores noticias que podemos encontrar na internet nos últimos dias, publicada originalmente no jornal Diário do Comercio e Indústria (DCI) e reproduzida no blog do Alex Porto, enche a todos de esperança na busca de um mundo melhor.
A geração de energia tornou-se um dos grandes vilões do desenvolvimento, as principais matrizes energéticas em uso no planeta causam enormes impactos ambientais e verdadeiras catástrofes em populações de vegetais e animais nas regiões onde são exploradas. Seja através de hidroelétricas, extração de carvão ou de petróleo. A noticia da viabilidade econômica da produção de energia eólica soa como musica para quem tem responsabilidade com o desenvolvimento sustentável.
Eólica tem preço 3 vezes menor que a térmica
DCI - A energia eólica, que tem fatia de apenas 0,3% na matriz energética brasileira, investe para se tornar uma das principais alternativas às hidroelétricas em períodos de estiagem. Para alcançar esse objetivo, atrai um número crescente de empresas e investidores e conta com uma vantagem competitiva de peso: o preço do megawatt gerado por uma usina eólica custa R$ 200, enquanto os gerados por termoelétricas - que hoje são a opção para a época de secas - custam R$ 600. "Sabemos que as secas no Brasil vêm de cinco em cinco anos e a energia eólica é a opção mais coerente para gerar energia nessas épocas", afirma Sérgio Marques, presidente da Bioenergy, investidora de projetos eólicos. Marques diz que o preço já não é mais problema para a geração de energia a partir dos ventos. "Além de a energia custar menos que a gerada por uma termoelétrica, é preciso pensar no preço ambiental. Uma usina eólica não afeta o meio ambiente, enquanto a termoelétrica [movida a gás ou óleo diesel] é a mais poluente", comenta Marques. "Além de tudo, com usinas eólicas cumprimos o Protocolo de Kyoto." "A implantação de uma usina eólica é muito rápida. Por exemplo, uma que gera 200 megawatts leva 18 meses para ficar pronta. E os custos são muito semelhantes aos de implantação de uma Pequena Central Hidroelétrica [PCH]", afirma Eduardo Leonetti Lopes, gerente de Vendas da Wobben, empresa de capital alemão que se instalou no Brasil e é a principal produtora de peças para a geração de energia eólica. Outra empresa européia - a Indsa, de Portugal - também fabrica no País peças para obtenção de energia pela força dos ventos. Leonetti diz que, no Brasil, medições precisas de vento realizadas em diversos pontos do País indicam a existência de um imenso potencial eólico ainda não explorado. Em Minas Gerais, por exemplo, uma central eólica está em funcionamento, desde 1994, em um local afastado mais de 1.000 quilômetros da costa com excelentes condições de vento. "O potencial eólico é encontrado em todo o Brasil e tem concentração em lugares onde há população, estradas e linhas de transmissão", afirma Odilon Camargo, presidente da Camargo Engenheiros Associados, principal empresa de pesquisa do potencial dos ventos. Segundo Camargo, grande parte do País já foi pesquisada, o que agiliza a instalação de novos projetos. "O Proinfra foi um embrião, mas precisa ter continuidade e, de preferência, nos moldes anteriores", argumenta Marques. "É preciso ter uma política definida para o setor deslanchar." Leia a matéria completa no
A geração de energia tornou-se um dos grandes vilões do desenvolvimento, as principais matrizes energéticas em uso no planeta causam enormes impactos ambientais e verdadeiras catástrofes em populações de vegetais e animais nas regiões onde são exploradas. Seja através de hidroelétricas, extração de carvão ou de petróleo. A noticia da viabilidade econômica da produção de energia eólica soa como musica para quem tem responsabilidade com o desenvolvimento sustentável.
Eólica tem preço 3 vezes menor que a térmica
DCI - A energia eólica, que tem fatia de apenas 0,3% na matriz energética brasileira, investe para se tornar uma das principais alternativas às hidroelétricas em períodos de estiagem. Para alcançar esse objetivo, atrai um número crescente de empresas e investidores e conta com uma vantagem competitiva de peso: o preço do megawatt gerado por uma usina eólica custa R$ 200, enquanto os gerados por termoelétricas - que hoje são a opção para a época de secas - custam R$ 600. "Sabemos que as secas no Brasil vêm de cinco em cinco anos e a energia eólica é a opção mais coerente para gerar energia nessas épocas", afirma Sérgio Marques, presidente da Bioenergy, investidora de projetos eólicos. Marques diz que o preço já não é mais problema para a geração de energia a partir dos ventos. "Além de a energia custar menos que a gerada por uma termoelétrica, é preciso pensar no preço ambiental. Uma usina eólica não afeta o meio ambiente, enquanto a termoelétrica [movida a gás ou óleo diesel] é a mais poluente", comenta Marques. "Além de tudo, com usinas eólicas cumprimos o Protocolo de Kyoto." "A implantação de uma usina eólica é muito rápida. Por exemplo, uma que gera 200 megawatts leva 18 meses para ficar pronta. E os custos são muito semelhantes aos de implantação de uma Pequena Central Hidroelétrica [PCH]", afirma Eduardo Leonetti Lopes, gerente de Vendas da Wobben, empresa de capital alemão que se instalou no Brasil e é a principal produtora de peças para a geração de energia eólica. Outra empresa européia - a Indsa, de Portugal - também fabrica no País peças para obtenção de energia pela força dos ventos. Leonetti diz que, no Brasil, medições precisas de vento realizadas em diversos pontos do País indicam a existência de um imenso potencial eólico ainda não explorado. Em Minas Gerais, por exemplo, uma central eólica está em funcionamento, desde 1994, em um local afastado mais de 1.000 quilômetros da costa com excelentes condições de vento. "O potencial eólico é encontrado em todo o Brasil e tem concentração em lugares onde há população, estradas e linhas de transmissão", afirma Odilon Camargo, presidente da Camargo Engenheiros Associados, principal empresa de pesquisa do potencial dos ventos. Segundo Camargo, grande parte do País já foi pesquisada, o que agiliza a instalação de novos projetos. "O Proinfra foi um embrião, mas precisa ter continuidade e, de preferência, nos moldes anteriores", argumenta Marques. "É preciso ter uma política definida para o setor deslanchar." Leia a matéria completa no
site do DCI
Leia também: IBGE: setor de energia é destaque em investimentos
publicado em: http://www.aleporto.com.br/
Leia também: IBGE: setor de energia é destaque em investimentos
publicado em: http://www.aleporto.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário