As agressões só estado de Israel ao povo palestino caminha para tornar-se uma tragédia humanitária tão seria é importante quanto o holocausto.
É difícil entender como um povo que sofreu uma violência tão grande como o povo judeu, possa repetir contra os palestinos as mesmas atrocidades que outrora sofrerá.
A matéria abaixo é singular neste contexto a israelense Liad vestiu trajes de palestinos e freqüentou os mesmos lugares que freqüente diariamente em Tel Avive, sentiu na pele a discriminação e o ódio.
Gerson
É difícil entender como um povo que sofreu uma violência tão grande como o povo judeu, possa repetir contra os palestinos as mesmas atrocidades que outrora sofrerá.
A matéria abaixo é singular neste contexto a israelense Liad vestiu trajes de palestinos e freqüentou os mesmos lugares que freqüente diariamente em Tel Avive, sentiu na pele a discriminação e o ódio.
Gerson
A israelense Liad Kantorowicz, de 30 anos, ativista política formada em estudos do Oriente Médio, resolveu usar a si mesma como cobaia de um experimento sociológico: durante um mês ela circulou em Tel Avive disfarçada de palestina muçulmana.
Algumas de suas observações:
“Meu plano era continuar vivendo a minha vida normal e freqüentar os mesmos lugares que costumo freqüentar, mas usando o hijab, e registrar as reações das pessoas”.
“Também queria tentar sentir o que sente uma mulher palestina que circula em Tel Aviv”.
“Sentia que todos os olhares se concentravam em mim, e havia muitos olhares hostis”.
Quando participou em uma manifestação de grupos de esquerda contra o bloqueio de Israel à Faixa de Gaza, foi agredida por pessoas que passavam na rua.
“Éramos cerca de cem manifestantes, mas eu fui a única que sofreu agressões físicas, algumas pessoas me empurraram, cuspiram em mim e gritaram ‘desapareça deste país, não queremos vê-la por aqui!’.''
Embora tenha passado por momentos difíceis, Liad não se arrepende da experiência.
Foi fascinante”, disse, “aprendi muito durante este mês. Com o hijab e as roupas que vesti, estava coberta da cabeça aos pés, mas me senti mais exposta do que nunca a todos os tipos de violência”
“A experiência me fez perceber o quanto eu não sei sobre as mulheres palestinas'', afirmou a jovem. ''Tentei entrar em um personagem imaginário, mas não posso saber realmente como uma mulher palestina se sente”.
Dia Internacional contra Discriminação
Neste sábado, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que a questão da discriminação racial é uma preocupação para todos os povos e países.
Ban emitiu uma mensagem para marcar o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, neste 22 de março.
A data foi instituída em memória das vítimas do Massacre de Sharpeville, na África do Sul, em 1960. A polícia reprimiu um protesto pacífico contra o regime do apartheid matando 69 pessoas.
O Secretário-Geral da ONU lembrou que as comemorações deste ano coincidem com a preparação para o processo de revisão das ações tomadas para evitar a discriminação desde a Conferência Mundial contra Racismo, Xenofobia e Intolerância em 2001.
Com informações do Blog do Bourdoukan
http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=34573
Algumas de suas observações:
“Meu plano era continuar vivendo a minha vida normal e freqüentar os mesmos lugares que costumo freqüentar, mas usando o hijab, e registrar as reações das pessoas”.
“Também queria tentar sentir o que sente uma mulher palestina que circula em Tel Aviv”.
“Sentia que todos os olhares se concentravam em mim, e havia muitos olhares hostis”.
Quando participou em uma manifestação de grupos de esquerda contra o bloqueio de Israel à Faixa de Gaza, foi agredida por pessoas que passavam na rua.
“Éramos cerca de cem manifestantes, mas eu fui a única que sofreu agressões físicas, algumas pessoas me empurraram, cuspiram em mim e gritaram ‘desapareça deste país, não queremos vê-la por aqui!’.''
Embora tenha passado por momentos difíceis, Liad não se arrepende da experiência.
Foi fascinante”, disse, “aprendi muito durante este mês. Com o hijab e as roupas que vesti, estava coberta da cabeça aos pés, mas me senti mais exposta do que nunca a todos os tipos de violência”
“A experiência me fez perceber o quanto eu não sei sobre as mulheres palestinas'', afirmou a jovem. ''Tentei entrar em um personagem imaginário, mas não posso saber realmente como uma mulher palestina se sente”.
Dia Internacional contra Discriminação
Neste sábado, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que a questão da discriminação racial é uma preocupação para todos os povos e países.
Ban emitiu uma mensagem para marcar o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, neste 22 de março.
A data foi instituída em memória das vítimas do Massacre de Sharpeville, na África do Sul, em 1960. A polícia reprimiu um protesto pacífico contra o regime do apartheid matando 69 pessoas.
O Secretário-Geral da ONU lembrou que as comemorações deste ano coincidem com a preparação para o processo de revisão das ações tomadas para evitar a discriminação desde a Conferência Mundial contra Racismo, Xenofobia e Intolerância em 2001.
Com informações do Blog do Bourdoukan
http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=34573
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