DÍVIDA EXTERNA: LULA X FHC
Paulo Henrique Amorim
Paulo Henrique Amorim
Em nenhuma democracia séria do mundo,
jornais conservadores, de baixa qualidade
técnica e até sensacionalistas, e uma única
rede de televisão têm a importância que têm
no Brasil. Eles se transformaram num partido
político – o PIG, Partido da Imprensa Golpista.
jornais conservadores, de baixa qualidade
técnica e até sensacionalistas, e uma única
rede de televisão têm a importância que têm
no Brasil. Eles se transformaram num partido
político – o PIG, Partido da Imprensa Golpista.
. Quando FHC deixou o Governo, em dezembro de 2002, o Brasil tinha uma dívida externa de US$ 165 bilhões.
. Hoje, a dívida externa do Brasil, segundo o Banco Central, é de MENOS US$ 4 bilhões (clique aqui).
. Quando FHC deixou o Governo, em dezembro de 2002, as reservas do Brasil eram de US$ 38 bilhões.
. Hoje, segundo o Banco Central, as reservas são de US$ 180 bilhões.
. Ou seja, hoje o Brasil tem quase cinco vezes mais reservas do que tinha no Governo FHC.
. O que é uma maneira de dizer que o Brasil hoje está cinco vezes melhor.
. O Brasil independente nasceu em 1822, com a obrigação de pagar as dívidas de Portugal com os bancos ingleses.
. De lá pra cá, até hoje, o Brasil foi um país endividado.
. A chamada "crise da dívida" explodiu em 1982, quando Delfim Netto, Ernani Galveas e Carlos Geraldo Langoni tiveram que administrar os efeitos da desastrada falência do México.
. Hoje, o Brasil, se quiser, entra para o Clube dos Credores, o Clube de Paris.
. Assim como, se quiser, pode entrar para a Opep.
(Clique aqui para ler "Leitão desvenda a 'crise' da Petrobras")
. O PIG creditará tudo isso às luzes que emanavam do Farol de Alexandria e aos "bons ventos" da economia internacional.
. Como se o Presidente Lula, Henrique Meirelles, Guido Mantega e os brasileiros não tucanos, de uma maneira geral, formassem um conjunto de néscios.
. A notícia de hoje – o Brasil passa a ser credor – merece que o Presidente Lula diga: "nunca na História desse país".
. Eu, no lugar dele, diria como o Ibrahim: "sorry, periferia".
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