As vendas do comércio varejista brasileiro tiveram no ano passado o maior crescimento desde 2001, início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume de vendas subiu 9,6 por cento em relação a 2006 sem ajuste sazonal, informou o IBGE nesta segunda-feira. Com ajuste sazonal, o crescimento foi de 9,9%. Em dezembro, as vendas ficaram estáveis na comparação com novembro e saltaram 9,0 por cento frente a dezembro de 2006.
Os destaques de 2007, segundo o IBGE, foram as atividades de Tecidos, Vestuário e Calçados, com alta de 10,7% na comparação com 2006; e Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (7,1%, na mesma comparação).
Dos oito segmentos pesquisados, o item Hipermercados, Supermercados e Produtos Alimentícios teve crescimento de 6,4% em 2007, na comparação com o ano anterior. Esse item responde por um terço da taxa total do resultado de 2007.
O Comércio varejista ampliado (varejo mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção ), as variações observadas em relação ao ano anterior foram de 13,5% para o volume de vendas e de 15,1% na receita nominal de vendas.
O volume de vendas de Veículos, motos, partes e peças cresceu 13,5% em relação a dezembro de 2006, acumulando alta de 22,6% no ano. O segmento de Material de construção cresceu 10,4% sobre dezembro de 2006, acumulando 10,8% para em 2007, sobre o mesmo período do ano anterior, devido às medidas oficiais de incentivo à construção civil, além da conjuntura econômica favorável.
Houve leve aceleração no ritmo de crescimento do volume de vendas, na passagem do terceiro para o quarto trimestre do ano, no que diz respeito ao Varejo , com alta de 9,3% para 9,6%. Quanto ao Comércio varejista ampliado, a taxa se manteve estatisticamente estável, passando de 13,5% para 13,4%.
Apesar das incertezas na economia mundial, as perspectivas para o comércio em 2008 são favoráveis. Segundo Pereira, as encomendas da indústria para o primeiro semestre estão a todo vapor. "Os pedidos da indústria são fortes para o primeiro semestre. Se a produção tende a aumentar é porque a previsão é de que as vendas vão continuar fortes... A sinalização é boa para o comércio", afirmou o economista do IBGE Reinaldo Pereira.
Leia os dados completos no site doIBGE
Postado em: http://www.aleporto.com.br/
Os destaques de 2007, segundo o IBGE, foram as atividades de Tecidos, Vestuário e Calçados, com alta de 10,7% na comparação com 2006; e Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (7,1%, na mesma comparação).
Dos oito segmentos pesquisados, o item Hipermercados, Supermercados e Produtos Alimentícios teve crescimento de 6,4% em 2007, na comparação com o ano anterior. Esse item responde por um terço da taxa total do resultado de 2007.
O Comércio varejista ampliado (varejo mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção ), as variações observadas em relação ao ano anterior foram de 13,5% para o volume de vendas e de 15,1% na receita nominal de vendas.
O volume de vendas de Veículos, motos, partes e peças cresceu 13,5% em relação a dezembro de 2006, acumulando alta de 22,6% no ano. O segmento de Material de construção cresceu 10,4% sobre dezembro de 2006, acumulando 10,8% para em 2007, sobre o mesmo período do ano anterior, devido às medidas oficiais de incentivo à construção civil, além da conjuntura econômica favorável.
Houve leve aceleração no ritmo de crescimento do volume de vendas, na passagem do terceiro para o quarto trimestre do ano, no que diz respeito ao Varejo , com alta de 9,3% para 9,6%. Quanto ao Comércio varejista ampliado, a taxa se manteve estatisticamente estável, passando de 13,5% para 13,4%.
Apesar das incertezas na economia mundial, as perspectivas para o comércio em 2008 são favoráveis. Segundo Pereira, as encomendas da indústria para o primeiro semestre estão a todo vapor. "Os pedidos da indústria são fortes para o primeiro semestre. Se a produção tende a aumentar é porque a previsão é de que as vendas vão continuar fortes... A sinalização é boa para o comércio", afirmou o economista do IBGE Reinaldo Pereira.
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