Paulo Henrique Amorim
. Estou no Complexo de Manguinhos, subúrbio do Rio, num posto móvel da Secretaria do Trabalho do Estado, estacionado na comunidade da Varginha.
. Entrevistei pessoas na fila para conseguir um emprego com salário entre R$ 600 e R$ 800 por mês nas obras do PAC.
. As filas se formaram desde segunda-feira e hoje mais de 14 mil pessoas se cadastraram.
. A relação de vagas para candidatos é de um para dez.
. Os que não conseguirem emprego direto nas obras do PAC estarão cadastrados automaticamente e poderão se candidatar a outras vagas no futuro.
. As obras do PAC se realizarão em Manguinhos, no Alemão, na Rocinha e no Pavão-Pavãozinho.
. 50% dos candidatos são mulheres.
. Mais de cem candidatos têm diploma universitário.
. A maioria dos que eu entrevistei é de empregados temporários, biscateiros, que querem usufruir dos benefícios da carteira assinada.
. O posto da Secretaria do Trabalho tem duas portas.
. A primeira é para o candidato se inscrever.
. A segunda é para tirar ou renovar a carteira de trabalho, porque o candidato precisa de carteira do trabalho, identidade e atestado de residência.
. Serão contratados com prioridade: as mulheres e os moradores da comunidade em que houver a obra.
. A principal obra de Manguinhos será a urbanização da favela.
. No Alemão, Rocinha e no Pavão-Pavãozinho, além da urbanização haverá uma ligação das favelas com o sistema de transporte da cidade, de preferência, o metrô.
. Muitos entrevistados dizem: "quero trabalhar no PAC", "preciso desse emprego no PAC", "se eu entrar para o PAC vou melhorar de vida".
. O PAC é, no Rio, uma possibilidade concreta de conseguir emprego e melhorar de vida.
. O PAC no Rio não é uma exposição em Power Point nem um conjunto de números que o Nei ou a Patrícia, que eu conheci aqui em Manguinhos, possa entender.
. O PAC já existe e daqui até 2010, quando as obras teoricamente se concluírem, vai dar o que falar.
Em tempo: o PIG de São Paulo não ignora o PAC. Espinafra o PAC. É o caso da Folha, que criou um PAC paralelo, o chamado "PAC-da-Folha", com números e obras diferentes daqueles do PAC (clique aqui). O PIG do Rio, ou seja, as Organizações (?) Globo trata o PAC com o tradicional intuito de boicotar o Rio. A Globo é contra o Rio. Tanto assim que desde quando começaram as filas para trabalhar no PAC a preocupação da Globo é demonstrar que a fila é composta de traficantes de cocaína. Mais ou menos como se 14 mil cariocas entrassem numa fila debaixo do sol, numa temperatura de 35 graus, para chegar no canteiro de obras e vender papelotes. É bom lembrar que o jornal O Globo trata o PAC com o emprego do verbo "emPACar". O Rio resiste à Globo.
. Estou no Complexo de Manguinhos, subúrbio do Rio, num posto móvel da Secretaria do Trabalho do Estado, estacionado na comunidade da Varginha.
. Entrevistei pessoas na fila para conseguir um emprego com salário entre R$ 600 e R$ 800 por mês nas obras do PAC.
. As filas se formaram desde segunda-feira e hoje mais de 14 mil pessoas se cadastraram.
. A relação de vagas para candidatos é de um para dez.
. Os que não conseguirem emprego direto nas obras do PAC estarão cadastrados automaticamente e poderão se candidatar a outras vagas no futuro.
. As obras do PAC se realizarão em Manguinhos, no Alemão, na Rocinha e no Pavão-Pavãozinho.
. 50% dos candidatos são mulheres.
. Mais de cem candidatos têm diploma universitário.
. A maioria dos que eu entrevistei é de empregados temporários, biscateiros, que querem usufruir dos benefícios da carteira assinada.
. O posto da Secretaria do Trabalho tem duas portas.
. A primeira é para o candidato se inscrever.
. A segunda é para tirar ou renovar a carteira de trabalho, porque o candidato precisa de carteira do trabalho, identidade e atestado de residência.
. Serão contratados com prioridade: as mulheres e os moradores da comunidade em que houver a obra.
. A principal obra de Manguinhos será a urbanização da favela.
. No Alemão, Rocinha e no Pavão-Pavãozinho, além da urbanização haverá uma ligação das favelas com o sistema de transporte da cidade, de preferência, o metrô.
. Muitos entrevistados dizem: "quero trabalhar no PAC", "preciso desse emprego no PAC", "se eu entrar para o PAC vou melhorar de vida".
. O PAC é, no Rio, uma possibilidade concreta de conseguir emprego e melhorar de vida.
. O PAC no Rio não é uma exposição em Power Point nem um conjunto de números que o Nei ou a Patrícia, que eu conheci aqui em Manguinhos, possa entender.
. O PAC já existe e daqui até 2010, quando as obras teoricamente se concluírem, vai dar o que falar.
Em tempo: o PIG de São Paulo não ignora o PAC. Espinafra o PAC. É o caso da Folha, que criou um PAC paralelo, o chamado "PAC-da-Folha", com números e obras diferentes daqueles do PAC (clique aqui). O PIG do Rio, ou seja, as Organizações (?) Globo trata o PAC com o tradicional intuito de boicotar o Rio. A Globo é contra o Rio. Tanto assim que desde quando começaram as filas para trabalhar no PAC a preocupação da Globo é demonstrar que a fila é composta de traficantes de cocaína. Mais ou menos como se 14 mil cariocas entrassem numa fila debaixo do sol, numa temperatura de 35 graus, para chegar no canteiro de obras e vender papelotes. É bom lembrar que o jornal O Globo trata o PAC com o emprego do verbo "emPACar". O Rio resiste à Globo.
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