A pauta na política municipal no momento é a união das bases do governo Wagner em torno de um candidato, tarefa extremamente difícil para não dizer impossível, visto que são enormes as distancias entre os partidos que a compõe.
Pelo menos quatro nomes já estão postos como pré-candidatos de forma mais ou menos inegociáveis ou irremediáveis, Jabes, Ângela, Nilton e Ruy. São projetos diferentes, estaturas políticas diferentes e bases ideológicas diferentes.
Jabes acredita que tem um patrimônio político, divulga aos quatro cantos uma liderança em pesquisa que não se comprova nas ruas, a ultima votação de Jabes em Ilhéus foi de quinze mil votos o que daria a ele hoje algo em torno de dezesseis por cento do eleitorado, tem enormes dificuldades para ser aceito na mesa de negociações, esta sem interlocutores e sem canais de negociação. A deputada Ângela que também teve aproximadamente a mesma votação na ultima eleição, lançou o filho Mario Alexandre, que, ao que parece não consegue repetir o feito da mãe e esta mal posicionado neste momento, mesmo assim se a candidata for ela é inegável sua força e carisma, o prefeito Nilton que outrora era vice de Valderico esta subindo na opinião publica, tem o seu governo bem avaliado, resta saber se tem chegada, se conseguirá embalar os sonhos de mudanças dos ilheenses até o fim, seria sustentável este crescimento? Já Ruy liderou em todas as pesquisas até o momento, conta com o apoio da cúpula do PT nacional e baiano, enquanto sonha com a definição de Wagner a seu favor, também esta bem avaliado pela administração exemplar que vem fazendo no Hospital Regional. Mas a verdade é que o quadro esta embolado.
Em pesquisa recente que posso analisar aqui mais não pode ser mostrada, fica evidente a força política do PT, apontado por quarenta e cinco por cento da população como o partido mais preparado para governar a cidade. É também muito visível na mesma pesquisa à força de Lula e Wagner, mais de cinqüenta por cento do editorado afirma que votara ou tem preferência para votar nos candidatos apoiados por eles.
Independente destas questões as alianças tem prazo para serem fechadas, final de junho, até lá muita água vai rolar e muita especulação vai ser feita.
Uma boa forma de começar um debate em torno da união das bases do governador seria a definição de um projeto político para Ilhéus. Esta talvez seja a melhor oportunidade que a cidade tem em ser pautada como prioridade para o estado da Bahia e ter assim as oportunidades tão sonhadas. Neste momento pelo menos três grandes projetos envolvendo Ilhéus estão em tramitação nos governos do estado e da união alem da iniciativa privada, vem ai o porto de minérios já em licitação, o novo aeroporto que esta em fase de desapropriação de área e o pólo turístico de alto padrão que começa a surgir no litoral norte, envolvendo mega empreendedores em turismo internacional. Isso sem falar na ZPE que acaba de ser sancionada por Lula, na duplicação da rodovia Jorge Amado e na construção do semi-anel viário entre outros.
Antes de qualquer coisa, de nomes ou de partidos a união deveria ser construía em torno de um projeto para a cidade, retomar o desenvolvimento, combater a miséria a desigualdade e a violência, por exemplo. Ampliar ou introduzir dezenas de programas sociais do governo federal, implementar novos conceitos de produção agrícola e modernização da cacauicultura, inserir a cidade no PAC.
Acredito que com uma agenda positiva visando o desenvolvimento sustentável e colocando os interesses da cidade em primeiro lugar, algo como um Pacto por Ilhéus, as bases governistas unidas dariam um grade exemplo à cidade mostrando um diferencial enorme em relação a governos anteriores.
Gerson Marques
Pelo menos quatro nomes já estão postos como pré-candidatos de forma mais ou menos inegociáveis ou irremediáveis, Jabes, Ângela, Nilton e Ruy. São projetos diferentes, estaturas políticas diferentes e bases ideológicas diferentes.
Jabes acredita que tem um patrimônio político, divulga aos quatro cantos uma liderança em pesquisa que não se comprova nas ruas, a ultima votação de Jabes em Ilhéus foi de quinze mil votos o que daria a ele hoje algo em torno de dezesseis por cento do eleitorado, tem enormes dificuldades para ser aceito na mesa de negociações, esta sem interlocutores e sem canais de negociação. A deputada Ângela que também teve aproximadamente a mesma votação na ultima eleição, lançou o filho Mario Alexandre, que, ao que parece não consegue repetir o feito da mãe e esta mal posicionado neste momento, mesmo assim se a candidata for ela é inegável sua força e carisma, o prefeito Nilton que outrora era vice de Valderico esta subindo na opinião publica, tem o seu governo bem avaliado, resta saber se tem chegada, se conseguirá embalar os sonhos de mudanças dos ilheenses até o fim, seria sustentável este crescimento? Já Ruy liderou em todas as pesquisas até o momento, conta com o apoio da cúpula do PT nacional e baiano, enquanto sonha com a definição de Wagner a seu favor, também esta bem avaliado pela administração exemplar que vem fazendo no Hospital Regional. Mas a verdade é que o quadro esta embolado.
Em pesquisa recente que posso analisar aqui mais não pode ser mostrada, fica evidente a força política do PT, apontado por quarenta e cinco por cento da população como o partido mais preparado para governar a cidade. É também muito visível na mesma pesquisa à força de Lula e Wagner, mais de cinqüenta por cento do editorado afirma que votara ou tem preferência para votar nos candidatos apoiados por eles.
Independente destas questões as alianças tem prazo para serem fechadas, final de junho, até lá muita água vai rolar e muita especulação vai ser feita.
Uma boa forma de começar um debate em torno da união das bases do governador seria a definição de um projeto político para Ilhéus. Esta talvez seja a melhor oportunidade que a cidade tem em ser pautada como prioridade para o estado da Bahia e ter assim as oportunidades tão sonhadas. Neste momento pelo menos três grandes projetos envolvendo Ilhéus estão em tramitação nos governos do estado e da união alem da iniciativa privada, vem ai o porto de minérios já em licitação, o novo aeroporto que esta em fase de desapropriação de área e o pólo turístico de alto padrão que começa a surgir no litoral norte, envolvendo mega empreendedores em turismo internacional. Isso sem falar na ZPE que acaba de ser sancionada por Lula, na duplicação da rodovia Jorge Amado e na construção do semi-anel viário entre outros.
Antes de qualquer coisa, de nomes ou de partidos a união deveria ser construía em torno de um projeto para a cidade, retomar o desenvolvimento, combater a miséria a desigualdade e a violência, por exemplo. Ampliar ou introduzir dezenas de programas sociais do governo federal, implementar novos conceitos de produção agrícola e modernização da cacauicultura, inserir a cidade no PAC.
Acredito que com uma agenda positiva visando o desenvolvimento sustentável e colocando os interesses da cidade em primeiro lugar, algo como um Pacto por Ilhéus, as bases governistas unidas dariam um grade exemplo à cidade mostrando um diferencial enorme em relação a governos anteriores.
Gerson Marques
Um comentário:
Querido Gerson, me responda o que fazer quando nós eleitores nos deparamos com verdadeiras facções? usão siclas diferentes,sendo compostas por carater adversos, mais não muito diferente, quando se trata de "objetivo final".
Na verdade o que ocorre na politica é uma busca desenfreada pelo poder,fama,vinganças,inmortalidade...,aqui afirmo, inmortalidade!
Quando na verdade as pobres aves não juntão nem semeião, e mesmo assim nada as falta.
Quando vamos aprender a nos respeitarmos e buscar o bem do proximo?
O que adianta trocar 6 por 1/2 duzia?
Por que perder tempo com pesquisas, para avaliar quem é o ladrão com mais acesão no gosto popular?
Pessoas de bom coração não falam, fazem,nem ao menos se da ao desfrute de se enterresar por assuntos que envolvem um monte de viboras.
os melhores fazem!!!
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