07/11/2007


Caros leitores do Jacarandá neste momento estamos enfrentando algumas dificuldades técnicas para atualizar o blog.

São problemas de ordem puramente técnica com os computadores que utilizamos para manter o blog que estão impedindo inclusive a finalização das mudanças de lay-out.

Mais alguns dias e estaremos novamente a todo vapor.

06/11/2007

Consumo de energia sobe 7,5% em outubro


Folha de S.Paulo - O consumo de energia no mês de outubro aumentou 7,5% em relação ao mesmo mês no ano passado. Nos 12 últimos meses, comparado com o mesmo período no ano passado, o aumento foi de 4,8%. O crescimento é o maior registrado em um mês de outubro desde o fim do racionamento, em 2002.


Em outubro foram consumidos 51.229 MW (megawatts) médios no chamado "sistema interligado" --todo o país menos região Norte. No mesmo mês do ano passado, o consumo médio foi de 47.646 MW. De acordo com o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), o aumento do consumo de energia em outubro foi causado pelo calor registrado ao longo do mês e pelo aumento da produção industrial.


O nível de água nos reservatórios das hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste é o mais baixo para um mês de outubro (final do período de seca) desde 2004. Naquele ano, o nível médio em outubro ficou em 62,03% da capacidade. Na quarta-feira, último dia do mês, o nível registrado foi de 51,92%. Em outubro de 2000, o nível dos reservatórios estava em 22,9%. O racionamento foi decretado em junho do ano seguinte e acabou em fevereiro de 2002.


O nível baixo de água nos reservatórios, apesar de normal para esta época do ano, foi o responsável pelo acionamento das termelétricas a gás, o que causou corte parcial do fornecimento do produto no Rio de Janeiro e São Paulo na terça-feira. Com menos água nos reservatórios, o preço da energia gerada pelas hidrelétricas (geralmente mais barata) aumenta. Quando isso acontece, as regras do sistema elétrico brasileiro determinam o acionamento de termelétricas.


A medida é normal e tem o objetivo de poupar a água das hidrelétricas.


Como não há gás natural suficiente para acionar termelétricas e, ao mesmo tempo, atender a todos os outros consumidores do produto, a Petrobras teve que fazer um corte parcial no gás destinado às distribuidoras. Mesmo se a Petrobras não tivesse fornecido gás para as termelétricas, não teria faltado energia. Isso porque, embora em níveis baixos, os reservatórios das hidrelétricas ainda estão suficientemente abastecidos para garantir o suprimento de energia.

Leia a matéria completa no site da Folha Online

O alarmismo que tomou conta da mídia nesses últimos dias chega a ser patético. Já disse uma vez que o maior receio dos governos em adotar uma campanha de prevenção ou de racionalidade no consumo de energia é a histeria. E foi isso o que aconteceu.


Em 2008 a Petrobras aumentará a oferta de gás em mais de 35 milhões de metros cúbicos/dia, pelo Plangás 2008. O programa prevê o aumento da oferta dos atuais 15,8 milhões de metros cúbicos por dia para 40 milhões, em fins de 2008. Ou seja, um acréscimo equivalente ao que o Brasil importa atualmente da Bolívia.


Ao mesmo tempo a empresa está investindo em 2 unidades de regaseificação de GNL importado para atender as Termelétricas. As duas unidades (Rio e Pecém-CE) terão a capacidade para 21 milhões de metros cúbicos por dia já no primeiro semestre de 2008. Descrição do Sistema.


A estatal explicou que o objetivo é testar o modelo de contratação de gás firme flexível, que implica a substituição do gás por outro energético quando for necessário para geração elétrica. Os consumidores chamados a "contribuir" são aqueles identificados pela empresa entre os que podem usar combustível alternativo, liberando o gás para térmicas. Para esses, a Petrobras vai oferecer combustíveis substitutos - GNL, GLP e óleo combustível - pelo preço do gás natural. Quem quiser contrato de gás inflexível (sem possibilidade de corte) vai ter que pagar mais.


postado em: http://www.aleporto.com.br/

Consumo de energia sobe 7,5% em outubro


Folha de S.Paulo - O consumo de energia no mês de outubro aumentou 7,5% em relação ao mesmo mês no ano passado. Nos 12 últimos meses, comparado com o mesmo período no ano passado, o aumento foi de 4,8%. O crescimento é o maior registrado em um mês de outubro desde o fim do racionamento, em 2002.


Em outubro foram consumidos 51.229 MW (megawatts) médios no chamado "sistema interligado" --todo o país menos região Norte. No mesmo mês do ano passado, o consumo médio foi de 47.646 MW. De acordo com o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), o aumento do consumo de energia em outubro foi causado pelo calor registrado ao longo do mês e pelo aumento da produção industrial.


O nível de água nos reservatórios das hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste é o mais baixo para um mês de outubro (final do período de seca) desde 2004. Naquele ano, o nível médio em outubro ficou em 62,03% da capacidade. Na quarta-feira, último dia do mês, o nível registrado foi de 51,92%. Em outubro de 2000, o nível dos reservatórios estava em 22,9%. O racionamento foi decretado em junho do ano seguinte e acabou em fevereiro de 2002.


O nível baixo de água nos reservatórios, apesar de normal para esta época do ano, foi o responsável pelo acionamento das termelétricas a gás, o que causou corte parcial do fornecimento do produto no Rio de Janeiro e São Paulo na terça-feira. Com menos água nos reservatórios, o preço da energia gerada pelas hidrelétricas (geralmente mais barata) aumenta. Quando isso acontece, as regras do sistema elétrico brasileiro determinam o acionamento de termelétricas.


A medida é normal e tem o objetivo de poupar a água das hidrelétricas.


Como não há gás natural suficiente para acionar termelétricas e, ao mesmo tempo, atender a todos os outros consumidores do produto, a Petrobras teve que fazer um corte parcial no gás destinado às distribuidoras. Mesmo se a Petrobras não tivesse fornecido gás para as termelétricas, não teria faltado energia. Isso porque, embora em níveis baixos, os reservatórios das hidrelétricas ainda estão suficientemente abastecidos para garantir o suprimento de energia.


Leia a matéria completa no site da Folha Online

O alarmismo que tomou conta da mídia nesses últimos dias chega a ser patético. Já disse uma vez que o maior receio dos governos em adotar uma campanha de prevenção ou de racionalidade no consumo de energia é a histeria. E foi isso o que aconteceu.


Em 2008 a Petrobras aumentará a oferta de gás em mais de 35 milhões de metros cúbicos/dia, pelo Plangás 2008. O programa prevê o aumento da oferta dos atuais 15,8 milhões de metros cúbicos por dia para 40 milhões, em fins de 2008. Ou seja, um acréscimo equivalente ao que o Brasil importa atualmente da Bolívia.


Ao mesmo tempo a empresa está investindo em 2 unidades de regaseificação de GNL importado para atender as Termelétricas. As duas unidades (Rio e Pecém-CE) terão a capacidade para 21 milhões de metros cúbicos por dia já no primeiro semestre de 2008. Descrição do Sistema.


A estatal explicou que o objetivo é testar o modelo de contratação de gás firme flexível, que implica a substituição do gás por outro energético quando for necessário para geração elétrica. Os consumidores chamados a "contribuir" são aqueles identificados pela empresa entre os que podem usar combustível alternativo, liberando o gás para térmicas. Para esses, a Petrobras vai oferecer combustíveis substitutos - GNL, GLP e óleo combustível - pelo preço do gás natural. Quem quiser contrato de gás inflexível (sem possibilidade de corte) vai ter que pagar mais.


postado em: http://www.aleporto.com.br/