Depois de inúmeras e frustradas tentativas de impor sua linha editorial sobre a opinião publica, sem êxito algum a rede globo utiliza agora da técnica da desconstrução da imagem, cujo principio é contrapor com noticias negativas e tratamento generalizado às informações positivas que possam ser geradas pelo governo Lula.
Esta técnica não é invenção da globo, é um sub produto das técnicas de propagandas nazista criadas pelo gênio maligno do Goebbels, uma espécie de ministro da propaganda nazista. Na publicidade, principalmente no marketing eleitoral, esta é uma técnica bastante usada, identificam-se os pontos fracos do adversário e com o uso instrumental da mídia dar-se publicidade negativa em contra ponto as ações positivas que o adversário por ventura tem, ou seja para uma agenda positiva, muita noticia negativa, mesmo que manipulada, mentirosa ou parcial.
Assim a globo tem tratado a noticia, se o governo Lula anuncia a quarta queda consecutiva nos índices de desmatamento da Amazônia, o fantástico anuncia a destruição da floresta por sem terras assentados por Lula. Fazendo de conta que não sabe os números globais.
A verdade é simples, em uma região restrita no sul do Pará erros grosseiros do Incra permitiram assentar trabalhadores no meio da uma área de floresta primaria, longe de tudo e de todos, errou o Incra é verdade, é verdade também que o governo erra ao não afinar na ponta as políticas do Incra e do Ibama, Ok. Mas qual é o fato mais importante? Um caso isolado em uma fração ínfima do “continente” amazônico ou o numero global que indica o acerto do governo em sua política ambiental? quem vem combatendo com investigações e prisões o desmatamento que vinha desde mil e quinhentos e pela primeira vez na historia do país entrou em linha descendente?
A considerar a linha editorial do bom dia Brasil(?) e do jornal nacional, fantástico etc... Podemos afirmar “o inferno é aqui” este é o estado de espírito de qualquer desavisado após assistir um destes noticiários.
Durante o evento do PAM no Rio esta tática foi usada à exaustão, vai ser um vexame diziam uns, os morros vão descer diziam outros, o transito vai dar um no, era lugar comum na imprensa do Rio. Quem leu os jornais e assistiu ao jornalismo da globo nos meses que antecederam o evento tinha certeza que o Brasil não tinha competência para realizar um evento destes, os equipamentos não ficariam prontos a tempo, quantas vezes vocês lerem estas e outras bobagens? Qual foi o resultado do PAM para o Rio e para o Brasil?
No bom dia Brasil (?) de hoje, por exemplo, a manchete foi; prossegue a crise nos hospitais do nordeste, de que nordeste eles estão falando? Moro no nordeste, em minha cidade e no meu estado não tem crise em hospitais, tinha um caos generalizado herança dos vinte anos de acm na Bahia, o governador Wagner com competência esta resolvendo, em varias cidade inclusive na minha e visível à melhora no atendimento hospitalar depois de Wagner. Por que eles não dão nomes aos bois, a crise é verdadeira em Alagoas e na Paraíba, mas por que não dizem o nome do governador nem de que partido ele é? Será que tem crise nos hospitais do Piauí da Bahia, Pernambuco ou do Ceara? Ou a globo também acha que o Piauí não é importante para o país?
Por esta e outras é importante sim discutir se o licença da globo deve ou não ser renovada, a globo desrespeita a inteligência popular, tem uma postura preconceituosa contra o nordeste e contra os movimentos populares.
A técnica da descontrução é a mais nova arma do jornalismo parcial e pró-tucano comandado por Ali Kamel.
São coisas simples assim, um personagem de novela vem do nordeste, então ele é pobre, sem educação e deslumbrado com o progresso, outro personagem é de São Paulo, então é culto, vitorioso e capaz, pode olhar com atenção que você vai ver isso repetidos em vários formatos diferente.
O que a globo nem as elites cansadas esperavam é que existisse inteligência no resto do Brasil, blogeuiros, ativistas culturais, lideranças sociais e políticas, sindicatos e organizações populares, tem com inteligência utilizado da mesma técnica para desconstruir a globo, a diferença é nos não precisamos mentir, nem inventar, nem muito menos torcer que um avião caia para dançarmos sobre os cadáveres.
Gerson Marques
Esta técnica não é invenção da globo, é um sub produto das técnicas de propagandas nazista criadas pelo gênio maligno do Goebbels, uma espécie de ministro da propaganda nazista. Na publicidade, principalmente no marketing eleitoral, esta é uma técnica bastante usada, identificam-se os pontos fracos do adversário e com o uso instrumental da mídia dar-se publicidade negativa em contra ponto as ações positivas que o adversário por ventura tem, ou seja para uma agenda positiva, muita noticia negativa, mesmo que manipulada, mentirosa ou parcial.
Assim a globo tem tratado a noticia, se o governo Lula anuncia a quarta queda consecutiva nos índices de desmatamento da Amazônia, o fantástico anuncia a destruição da floresta por sem terras assentados por Lula. Fazendo de conta que não sabe os números globais.
A verdade é simples, em uma região restrita no sul do Pará erros grosseiros do Incra permitiram assentar trabalhadores no meio da uma área de floresta primaria, longe de tudo e de todos, errou o Incra é verdade, é verdade também que o governo erra ao não afinar na ponta as políticas do Incra e do Ibama, Ok. Mas qual é o fato mais importante? Um caso isolado em uma fração ínfima do “continente” amazônico ou o numero global que indica o acerto do governo em sua política ambiental? quem vem combatendo com investigações e prisões o desmatamento que vinha desde mil e quinhentos e pela primeira vez na historia do país entrou em linha descendente?
A considerar a linha editorial do bom dia Brasil(?) e do jornal nacional, fantástico etc... Podemos afirmar “o inferno é aqui” este é o estado de espírito de qualquer desavisado após assistir um destes noticiários.
Durante o evento do PAM no Rio esta tática foi usada à exaustão, vai ser um vexame diziam uns, os morros vão descer diziam outros, o transito vai dar um no, era lugar comum na imprensa do Rio. Quem leu os jornais e assistiu ao jornalismo da globo nos meses que antecederam o evento tinha certeza que o Brasil não tinha competência para realizar um evento destes, os equipamentos não ficariam prontos a tempo, quantas vezes vocês lerem estas e outras bobagens? Qual foi o resultado do PAM para o Rio e para o Brasil?
No bom dia Brasil (?) de hoje, por exemplo, a manchete foi; prossegue a crise nos hospitais do nordeste, de que nordeste eles estão falando? Moro no nordeste, em minha cidade e no meu estado não tem crise em hospitais, tinha um caos generalizado herança dos vinte anos de acm na Bahia, o governador Wagner com competência esta resolvendo, em varias cidade inclusive na minha e visível à melhora no atendimento hospitalar depois de Wagner. Por que eles não dão nomes aos bois, a crise é verdadeira em Alagoas e na Paraíba, mas por que não dizem o nome do governador nem de que partido ele é? Será que tem crise nos hospitais do Piauí da Bahia, Pernambuco ou do Ceara? Ou a globo também acha que o Piauí não é importante para o país?
Por esta e outras é importante sim discutir se o licença da globo deve ou não ser renovada, a globo desrespeita a inteligência popular, tem uma postura preconceituosa contra o nordeste e contra os movimentos populares.
A técnica da descontrução é a mais nova arma do jornalismo parcial e pró-tucano comandado por Ali Kamel.
São coisas simples assim, um personagem de novela vem do nordeste, então ele é pobre, sem educação e deslumbrado com o progresso, outro personagem é de São Paulo, então é culto, vitorioso e capaz, pode olhar com atenção que você vai ver isso repetidos em vários formatos diferente.
O que a globo nem as elites cansadas esperavam é que existisse inteligência no resto do Brasil, blogeuiros, ativistas culturais, lideranças sociais e políticas, sindicatos e organizações populares, tem com inteligência utilizado da mesma técnica para desconstruir a globo, a diferença é nos não precisamos mentir, nem inventar, nem muito menos torcer que um avião caia para dançarmos sobre os cadáveres.
Gerson Marques
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