12/02/2008

Jornalismo irresponsável é punido por leitores


Os leitores e assinantes das grandes revistas de circulação nacional puniram de forma radical os erros grosseiros cometidos por estas publicações ao longo dos últimos anos, mais preocupadas em exercerem papel de partido político do que de informarem seus leitores, revistas como Veja, Época e Isto É perderam milhares de leitores no ultimo ano, essa é a constatação do Instituto Marplan responsável há anos pela aferição de circulação e audiência da grande imprensa nacional.
Segundo a Marplan a única revista de grande circulação que cresceu seu numero de leitores e assinantes foi a Carta Capital, não por acaso a única que se manteve isenta, com uma linha editoria independente sempre pautada na ética jornalística, uma marca muito característica do jornalista Mino Carta editor da revista.
Assim como os jornais que também tem perdido leitores aos milhares as revistas que adotaram a linha do PIG – Partido da Imprensa Golpista e enveredaram pelo ante-Lula em detrimento a realidade dos fatos e a verdade da noticia estão sendo punidos por seus leitores. Como a principal desculpa para explicar esta tendência era a migração para a internet, a pesquisa da Marplan veio desmentir a tese ao demonstra o crescimento da Carta Capita.

Veja o resultado da pesquisa Marplan.

Veja - 9%
Época - 15%
Isto É - 18%
Isto É Dinheiro - 34%
Carta Capital +15%

A diretora comercial da Carta Capital, Paula Kenan, disse em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta quarta-feira, dia 06, que as regiões em que a revista mais cresce é no Rio de Janeiro e no Nordeste.
"A gente tem tido um crescimento muito grande no Nordeste. Tanto é que nós decidimos imprimir parte da revista na Santa Marta, que é uma gráfica que fica em João Pessoa (PB). E um crescimento muito expressivo também no Rio de Janeiro", disse Paula Kenan.
Segundo Paula Kenan, o crescimento da base de leitores da Carta Capital no Rio de Janeiro foi de 108% e em Salvador foi de 100%. Ela disse que o crescimento do número de leitores representa também um crescimento do faturamento comercial da revista.
"Sem dúvida. No ano passado nós tivemos um crescimento de 18% no faturamento de publicidade e a circulação teve um crescimento (venda de revistas em banca e novas assinaturas) de 35%", disse Paula Kenan.

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