O relatório da "The Economist" desta semana, deixa claro o Brasil vai melhor do que muitos supõem. Sinais de progresso são abundantes. A inflação está sob controle. O crescimento econômico está acelerando pouco a pouco e deverá chegar a 4,5% neste ano. As exportações dobraram desde 2003.
Os juros, embora ainda altos, estão em queda contínua. A dívida pública está mais administrável. As grandes desigualdades responsáveis pelo triste histórico do país estão sendo reduzidas: a distribuição de renda é menos desigual do que em qualquer momento nos últimos 25 anos e a pobreza caiu um terço desde o início da década de 1990.
Recentes recálculos estatísticos dizem que os pobres melhoraram de situação ainda mais do que se acreditava. Além disso, o Brasil é uma potência em ascensão no mundo. É um líder em combustíveis alternativos e, com sua floresta tropical, um protagonista crucial contra a mudança climática.
Essas melhorias se devem às políticas sociais do Presidente Lula, o Brasil distanciou-se firmemente da instabilidade política, hiperinflação e caos financeiro, aproximando-se de uma normalidade democrática. Em 2002, a eleição de Lula, um ex-metalúrgico que lidera o Partido dos Trabalhadores (PT), de esquerda, foi em si mesmo um sinal de transição; outra manifestação de transição foi a subseqüente decisão de Lula de manter a disciplina macroeconômica...Isso está no relatório da "The Economist" desta semana.
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