Imagino que ninguém, em seu juízo perfeito, discordará da premissa de que jornalismo existe para informar. Portanto, você, leitor, seja de que ideologia for, tenha a opinião política que tiver, certamente me apoiará na afirmativa de que não cabe a qualquer meio de comunicação escolher o que seu público deve ou não saber.
Se você que me lê, independentemente de concordar comigo, discordar de mim ou não ter opinião formada apóia a premissa que escrevi no parágrafo anterior, seguramente concordará se eu disser que é uma aberração que a edição do Jornal Nacional do primeiro dia desta semana tenha omitido uma notícia que esteve o dia inteiro em destaque em todos os portais de internet - inclusive no G1, da Globo - e em todos os outros telejornais da noite.
A notícia à qual me refiro, como você já deve ter percebido, é a de que a pesquisa de opinião CNT/Sensus detectou que a aprovação popular ao governo Lula e ao titular desse governo acaba de bater novo recorde, e de que a maioria dos brasileiros apóia um terceiro mandato para o presidente da República.
O responsável por essa "belezinha" de jornalismo tem nome: Ali Kamel. Ao menos é assim que esse indivíduo aparece nos créditos que voam pela telinha ao fim de cada edição do Jornal Nacional.
A decisão de um órgão de imprensa de privar seu público de tão importante informação só porque um de seus manda-chuvas não gosta dela, caro leitor concordante, discordante ou indeciso, parece ter alguma lógica para você?
Para mim não tem. Qualquer um que tenha acesso à internet ou que conheça alguém que tem acesso à internet ou que assistiu a algum telejornal na noite da sonegação informativa do JN ficou sabendo não só o que o telejornal omitiu, mas também de sua omissão.
Do lado de fora dos círculos de apoiadores ou detratores convictos do governo Lula, as pessoas têm mentes mais aptas a julgar fatos políticos com isenção, pois não são apaixonadas por nenhum dos lados. O que será, então, que esse tipo de cidadão achou de Ali Kamel surrupiar-lhe a informação?
Mas se fosse só isso, não seria nada. O ensandecido Ali Kamel achou também que seria uma boa oportunidade para reafirmar que o jornalismo da Globo continuará tentando desmoralizar supostos candidatos à sucessão de Lula que, na visão desse maluco - e de outros como ele -, ameaçam o projeto de José Serra de se eleger presidente em 2010 e, assim, mandou suas marionetes atacarem o irmão de Ciro Gomes e, claro, a mesma Dilma Rousseff que a CNT/Sensus mostrou que, ao invés de "encolher", cresceu.
E depois Globo, Folha, Veja e Estadão não entendem por que perderam o poder que tinham de influenciar politicamente a sociedade.
http://edu.guim.blog.uol.com.br/
Se você que me lê, independentemente de concordar comigo, discordar de mim ou não ter opinião formada apóia a premissa que escrevi no parágrafo anterior, seguramente concordará se eu disser que é uma aberração que a edição do Jornal Nacional do primeiro dia desta semana tenha omitido uma notícia que esteve o dia inteiro em destaque em todos os portais de internet - inclusive no G1, da Globo - e em todos os outros telejornais da noite.
A notícia à qual me refiro, como você já deve ter percebido, é a de que a pesquisa de opinião CNT/Sensus detectou que a aprovação popular ao governo Lula e ao titular desse governo acaba de bater novo recorde, e de que a maioria dos brasileiros apóia um terceiro mandato para o presidente da República.
O responsável por essa "belezinha" de jornalismo tem nome: Ali Kamel. Ao menos é assim que esse indivíduo aparece nos créditos que voam pela telinha ao fim de cada edição do Jornal Nacional.
A decisão de um órgão de imprensa de privar seu público de tão importante informação só porque um de seus manda-chuvas não gosta dela, caro leitor concordante, discordante ou indeciso, parece ter alguma lógica para você?
Para mim não tem. Qualquer um que tenha acesso à internet ou que conheça alguém que tem acesso à internet ou que assistiu a algum telejornal na noite da sonegação informativa do JN ficou sabendo não só o que o telejornal omitiu, mas também de sua omissão.
Do lado de fora dos círculos de apoiadores ou detratores convictos do governo Lula, as pessoas têm mentes mais aptas a julgar fatos políticos com isenção, pois não são apaixonadas por nenhum dos lados. O que será, então, que esse tipo de cidadão achou de Ali Kamel surrupiar-lhe a informação?
Mas se fosse só isso, não seria nada. O ensandecido Ali Kamel achou também que seria uma boa oportunidade para reafirmar que o jornalismo da Globo continuará tentando desmoralizar supostos candidatos à sucessão de Lula que, na visão desse maluco - e de outros como ele -, ameaçam o projeto de José Serra de se eleger presidente em 2010 e, assim, mandou suas marionetes atacarem o irmão de Ciro Gomes e, claro, a mesma Dilma Rousseff que a CNT/Sensus mostrou que, ao invés de "encolher", cresceu.
E depois Globo, Folha, Veja e Estadão não entendem por que perderam o poder que tinham de influenciar politicamente a sociedade.
http://edu.guim.blog.uol.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário