A primeira nota Investment Grade do país - e outras virão, mas esta foi concedida pela agência de classificação de risco Standard & Poor's - veio em bom momento não só pelas razões mais óbvias e importantes, mas também pelas subjacentes, entre as quais está a política.
O grau de investimento explica e justifica o resultado da última pesquisa de opinião sobre a avaliação do governo Lula e a vontade dos brasileiros de que ele continue no poder por mais tempo.
A nova classificação de risco do Brasil terá importantes e benfazejas conseqüências que já se pode prever, como empréstimos internacionais mais baratos e afluxo de capital estrangeiro, não para investir na ciranda financeira, como na época da taxa Selic a 45% (governos Collor e FHC), mas para investir no país, gerando empregos, renda e desenvolvimento.
Antigamente, qualquer crisesinha em qualquer escafundó do Judas desta bola de lama dita planeta Terra fazia explodir os juros e nos obrigava a ir de joelhos ao FMI, ao Clube de Paris e ao tesouro americano.
Foi assim no início de 1999, quando FHC, num dos maiores estelionatos eleitorais da história, teve que fazer aquilo que disse durante a campanha eleitoral de dois meses antes que Lula faria se fosse eleito, desvalorizar o real. Resultado: exterminou empregos às centenas de milhares e endividou o Brasil em dezenas de bilhões de dólares.
Naquele tempo, tínhamos que vender estatais para pagar a dívida externa, pois a manutenção do câmbio fixo por FHC, quando já se sabia que a paridade do real com o dólar era pura ficção, impedia o país de exportar e nos obrigava a ir aumentando as dívidas interna e externa. FHC quebrou o país em 1999, poucos meses depois de se reeleger prometendo o paraíso aos brasileiros.
A imprensa, porém, diz que o mérito do magnífico momento que vive o país é de FHC. Diz que o que se colhe hoje é resultado das catástrofes que ele produziu e que mencionei acima.
No justo dia em que escrevo isto, li no Partido da Imprensa Golpista (PIG) previsões sombrias para o Brasil por conta da inflação, da queda "vertiginosa" das exportações e do fim do superávit nas contas externas. Daí os chefes de quem disse isso disseram o contrário.
O povo não acredita na imprensa golpista. Todas as pesquisas de opinião mostram isso e é isso o que importa. Apesar da elite midiática reacionária que infecta este país, ele está avançando como nunca avançou e o máximo que essa gente pode fazer é exercer seu democrático e republicano Jus Esperneandi.
http://edu.guim.blog.uol.com.br/
O grau de investimento explica e justifica o resultado da última pesquisa de opinião sobre a avaliação do governo Lula e a vontade dos brasileiros de que ele continue no poder por mais tempo.
A nova classificação de risco do Brasil terá importantes e benfazejas conseqüências que já se pode prever, como empréstimos internacionais mais baratos e afluxo de capital estrangeiro, não para investir na ciranda financeira, como na época da taxa Selic a 45% (governos Collor e FHC), mas para investir no país, gerando empregos, renda e desenvolvimento.
Antigamente, qualquer crisesinha em qualquer escafundó do Judas desta bola de lama dita planeta Terra fazia explodir os juros e nos obrigava a ir de joelhos ao FMI, ao Clube de Paris e ao tesouro americano.
Foi assim no início de 1999, quando FHC, num dos maiores estelionatos eleitorais da história, teve que fazer aquilo que disse durante a campanha eleitoral de dois meses antes que Lula faria se fosse eleito, desvalorizar o real. Resultado: exterminou empregos às centenas de milhares e endividou o Brasil em dezenas de bilhões de dólares.
Naquele tempo, tínhamos que vender estatais para pagar a dívida externa, pois a manutenção do câmbio fixo por FHC, quando já se sabia que a paridade do real com o dólar era pura ficção, impedia o país de exportar e nos obrigava a ir aumentando as dívidas interna e externa. FHC quebrou o país em 1999, poucos meses depois de se reeleger prometendo o paraíso aos brasileiros.
A imprensa, porém, diz que o mérito do magnífico momento que vive o país é de FHC. Diz que o que se colhe hoje é resultado das catástrofes que ele produziu e que mencionei acima.
No justo dia em que escrevo isto, li no Partido da Imprensa Golpista (PIG) previsões sombrias para o Brasil por conta da inflação, da queda "vertiginosa" das exportações e do fim do superávit nas contas externas. Daí os chefes de quem disse isso disseram o contrário.
O povo não acredita na imprensa golpista. Todas as pesquisas de opinião mostram isso e é isso o que importa. Apesar da elite midiática reacionária que infecta este país, ele está avançando como nunca avançou e o máximo que essa gente pode fazer é exercer seu democrático e republicano Jus Esperneandi.
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