16/08/2007

COM CRISE, BRADESCO MANTÉM PIB EM 5,2%


Paulo Henrique Amorim


. O Departamento de Pesquisas Econômicas do Bradesco, chefiado por Octavio de Barros, faz na newsletter de hoje uma análise minuciosa, sob o titulo “Como a crise internacional poderá afetar o Brasil”.

. A conclusão é a que se segue:

O crescimento do país será interrompido?



Como se sabe, a condição das contas externas é muito mais favorável (reservas internacionaispróximas de US$ 160 bilhões, menor dívida externa, saldo comercial elevado e ingressosubstancial de IED), assim como a situação interna também é bem mais confortável do queem outras crises (dívida/PIB mais baixa, composição da dívida pública muito mais saudável,inflação sob controle, taxa de juros em trajetória favorável e etc.). A possível perda de algumvolume de exportações não deverá representar algum desconforto para que seja necessárioconter a expansão da demanda interna. Os planos de investimento dependem mais dasperspectivas para o crescimento do PIB do que dos possíveis problemas com os mercados decrédito internacionais. Recentemente revisamos para cima nossa projeção para o PIB desteano, de 4,9% para 5,2%, e acreditamos que o cenário para 2008 continua a indicar umcrescimento próximo de 4,5%.




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