05/06/2007

Um movimento por Ilhéus


A união de diversas forças da cidade em um movimento político em defesa de Ilhéus seria, uma das melhores noticias que a comunidade poderia receber neste mês de aniversário.

Estamos vivendo um momento excepcional na historia de Ilhéus, a incompetência e a irresponsabilidade do governo Valderico, levou a cidade a uma condição nunca vista.

São os piores dias da longa historia de nossa comunidade.

A população esta atônita, o governo Valderico acabou sem nunca ter começado.

Nada, absolutamente nada deste governo deu certo, não existe uma iniciativa que possa ser elogiada, absolutamente nada tem sido feito pela cidade, é um mar de lama, corrupção e vergonha.

É muito provável que Valderico comemore o terceiro aniversario da cidade durante seu mandato, sem ter conseguido desmanchar um saco de cimento se quer.

Em qualquer esquina da cidade ou dentro de qualquer ônibus a população fala abertamente em corrupção, desvios, roubos, falcatruas e coisas parecidas. Praticamente todos os ilheenses sabem, viram ou foram envolvidos em historias de falcatruas deste governo, os únicos que não sabem são exatamente aqueles que recebem para fiscalizar, investigar e punir.

É verdade, que parte significativa desta situação teve inicio no governo anterior, a própria eleição de Valderico é obra do ex-prefeito, a estima da população já estava no chão quando parte da cidade acreditou que Valderico e Jabes eram inimigos e resolveu punir um elegendo o outro.

Chegou à hora de unir todos, sociedade e partidos de oposição, desenhar um novo futuro para Ilhéus, a população não entende por que as forças de oposição estão em silencio.

Os partidos de oposição como PT, PSB, Pc do B e PV tem hoje ministros, secretários, autoridades federais e estaduais, o PT, por exemplo, tem o presidente da republica o governador e inúmeros ministros.

O grande problema porem, esta na irresponsabilidade dos governantes atuais, não é possível conseguir recursos em Brasília ou em Salvador e entregar nas mãos de pessoas tão irresponsáveis. Basta, à cidade esta inadimplente com o governo federal, não presta contas de recursos que já recebeu. Mesmo que o governo queira ajudar, legalmente não pode.

O caminho então é tirar Valderico, é afastar o prefeito e equipe.

Esta luta porem, não tem espaço para vaidades nem para heróis de um só braço, deve ser uma luta comunitária, a sociedade tem que se envolver os partidos às entidades e a câmara, todos devem entrar nesta luta.

Mais que tirar o prefeito é necessário criar uma frente política em defesa de Ilhéus, uma união que deve se manter inclusive para as eleições de 2008 e para o eventual governo que seguir.

Nesta frente os partidos e a sociedade devem definir um plano de ações prioritárias, encontrar estratégias comuns, objetivar a reconstrução da cidade, inserir Ilhéus no processo de desenvolvimento do país, no PAC, por exemplo.

O que não cabe e nem a população entenderia, seria a participação neste movimento de forças políticas que ajudaram a cidade a chegar a este ponto, o ex-prefeito Jabes Ribeiro, por exemplo, é a outra face da mesma moeda do atual, mesmo transvertido de cristão novo Jabes, não engana ninguém mais, o DNA é o mesmo, adesista, traidor e hipócrita, o novo não se faz com o velho.

Ilhéus merece coisa melhor!

Um comentário:

Anônimo disse...

Os personagens Ilheenses que se auto-intitulam de "Jet-Set", e que aparecem normalmente com regularidade na nossa imprensa "cor-de-rosa" e/ou nas tertúlias televisivas regional, são identicos a aqueles que na Idade Média eram chamados de, "os bobos da Corte".

Estes personagens, que se acham muito importantes na sociedade, só comportam-se como tal, caindo numa espiral de ilusão proporcional à quantidade de vezes em que aparecem no "meio cor-de-rosa", e o pior é que candidatos a bobos não faltam.

A esmagadora massa deste "Jet-Set", são pessoas que quando abrem à boca desiludem (ou não?), não têm formação cívica, cultura, educação, podem até ser bonitas e vestir marcas, no entanto não deixa de ser deprimente ouvi-los falar (atuar). Atrever-me-ia aqui, a separar e diferenciar, classificando estes personagens em três níveis: O nível das "Valderiqueiras”, "Barbies",
"Marques’as", "Bibas", "Jabianas", "Bobones", "Bobualdas" “Velozas” ou “Veloseiras” e companhia; O nível das faladeiras “Albaglis’as", "Olímpias", "Rubianas" e A "Côrte", que são eles, os "Alison'do a Câmara", "Joabando o Plenário" e os "Donos do Comercio".

Todos eles partilham de um sentimento comum, acreditam veemente serem seres superiores (nesta terra de cegos), e donos do saber, da verdade, dos costumes e até da moral, não se apercebendo que, quando comparados com um nível superior aquele em que estão tabelados e inseridos, mais não passam de figuras ridículas, uns tagarelas que fazem figuras tristes e com quem pessoalmente eu não gostaria de privar minha figura.

Estas pessoas, sobretudo as dos dois primeiros níveis, não sabem que não são elas quem controlam, usam, ou se aproveitam do "Zé Povinho", mas que são eles por já viverem na miséria, resignados, ao contrário, é quem divertem-se com eles.

QUE A FESTA CONTINUE (...)