Depois de anos servindo a ditadores de plantão e montado a maior rede de corrupção da política brasileira, morreu nesta manhã em São Paulo o ex-senador ACM.
Dono de inúmeras empresas de comunicação conhecido como líder autoritário de um grupo político em decadência o velho senador, morre sem deixar saudades, leva consigo uma era de perseguições, malvadezas e corrupção desenfreada.
Ao longo de décadas mandando de forma grosseira em seu grupo político, conhecido como um homem autoritário e perseguidor, o velho senador não deixa uma obra política da qual poderíamos dizer que os baianos possam se orgulhar, pelo contrario, sua vida, assim como seu estilo de fazer política são contrários á tradição baiana de ser a terra de políticos democráticos e liberais como Ruy Barbosa e João Mangabeira.
Perseguidor e autoritário, com vasta folha de serviços prestados a ditadura militar ACM, parte no momento em que os baianos lhe aplicaram uma grande surra eleitoral, derrotando seu candidato Paulo Souto, ainda no primeiro turno das ultimas eleições ao eleger Jaques Wagner governador do estado e dar a Lula uma votação extraordinária, ACM apoiou Alkimim.
A morte do velho ditador abre espaço para o inicio de uma nova era na Bahia, existe uma briga instalada no seu ex-grupo. O espolio já vinha sendo disputado em publico via briga aberta entre o neto e Paulo Souto, são todos filhos políticos do velho ditador, mas devem renegar a herança autoritária do velho logo, logo.
Neste momento na Bahia, existe tristeza entre os políticos que foram criados ou afilhados do ditador agora morto, já entre os jovens e os políticos honestos o clima é de pagina virada, existe na verdade uma certa esperança com o inicio de uma nova era em nosso estado.
Um comentário:
Que descanse e nos deixe em paz!
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