A produção industrial baiana volta a apresentar crescimento significativo. A expansão da produção física, em fevereiro deste ano em relação a fevereiro de 2007, foi de 11,7%. “Desde outubro de 2007, a indústria está mostrando sinais de recuperação e este mês os indicadores apontam a recuperação dos principais segmentos”, disse Luís Mário Vieira, coordenador de Acompanhamento Conjuntural da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), órgão da Secretaria do Planejamento (Seplan).
Segundo a Pesquisa Industrial Mensal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o acréscimo no primeiro bimestre deste ano foi de 5,7%. No acumulado dos últimos 12 meses, a expansão foi de 2,4%.
Todos os segmentos da indústria de transformação registraram variação positiva em fevereiro, com destaque para os produtos químicos (12,1%), celulose, papel e produtos de papel (34,1%) e refino de petróleo e produção de álcool (9%), setores que tiveram fraco desempenho em 2007, mas iniciaram sua recuperação ainda nos últimos meses do ano passado. A indústria extrativa mineral apresentou taxa de 10,8%. “Com esses resultados, o setor industrial está voltando aos níveis de crescimento de 2006”, afirmou Vieira.
Em fevereiro do ano passado, explicou, houve uma queda violenta, por causa de paradas em diversas indústrias. Foi o caso dos veículos automotores, que retraíram em 56,9% sua produção naquele mês. Já em fevereiro último, o segmento cresceu 58,7%, mais do que suficiente para compensar a imobilidade de 2007. “O ramo automotivo vem apresentando mais dinamismo. Sua produção cresceu 24,5% no Brasil este mês. E as vendas estão colaborando: de janeiro a março, aumentaram mais de 30%, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores”, observou.
O cenário coloca a Bahia na 8ª posição entre os estados pesquisados, com taxas superiores às do Ceará (6,6%), Espírito Santo (10,7%), Rio de Janeiro (8,1%), São Paulo (10,1%) e Rio Grande do Sul (6,7%). A produção total do Brasil cresceu 9,7% no mês.
Taxa acumulada
No primeiro bimestre deste ano (janeiro a fevereiro), comparada com o mesmo período de 2007, a taxa da produção industrial baiana teve uma variação positiva de 5,7% e a indústria de transformação registrou a mesma taxa de 5,7%. Com exceção de alimentos e bebidas, ramo que teve taxa negativa de 0,3%, todos os demais gêneros da indústria baiana acumulam taxas positivas, destacando-se celulose, papel e produtos e papel (30,4%), refino de petróleo e produção de álcool (3,4%) e produtos químicos (2%).
No acumulado dos últimos 12 meses, o desempenho de 2,4% foi melhor do que havia acumulado em janeiro (1,5%). Nesse período, todos os segmentos da indústria de transformação tiveram taxa positiva, com destaque para produtos químicos (1,8%), alimentos e bebidas (4,3%), celulose, papel e produtos de papel (4,9%) e borracha e plástico (14,7%).
fonte: ascom
Segundo a Pesquisa Industrial Mensal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o acréscimo no primeiro bimestre deste ano foi de 5,7%. No acumulado dos últimos 12 meses, a expansão foi de 2,4%.
Todos os segmentos da indústria de transformação registraram variação positiva em fevereiro, com destaque para os produtos químicos (12,1%), celulose, papel e produtos de papel (34,1%) e refino de petróleo e produção de álcool (9%), setores que tiveram fraco desempenho em 2007, mas iniciaram sua recuperação ainda nos últimos meses do ano passado. A indústria extrativa mineral apresentou taxa de 10,8%. “Com esses resultados, o setor industrial está voltando aos níveis de crescimento de 2006”, afirmou Vieira.
Em fevereiro do ano passado, explicou, houve uma queda violenta, por causa de paradas em diversas indústrias. Foi o caso dos veículos automotores, que retraíram em 56,9% sua produção naquele mês. Já em fevereiro último, o segmento cresceu 58,7%, mais do que suficiente para compensar a imobilidade de 2007. “O ramo automotivo vem apresentando mais dinamismo. Sua produção cresceu 24,5% no Brasil este mês. E as vendas estão colaborando: de janeiro a março, aumentaram mais de 30%, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores”, observou.
O cenário coloca a Bahia na 8ª posição entre os estados pesquisados, com taxas superiores às do Ceará (6,6%), Espírito Santo (10,7%), Rio de Janeiro (8,1%), São Paulo (10,1%) e Rio Grande do Sul (6,7%). A produção total do Brasil cresceu 9,7% no mês.
Taxa acumulada
No primeiro bimestre deste ano (janeiro a fevereiro), comparada com o mesmo período de 2007, a taxa da produção industrial baiana teve uma variação positiva de 5,7% e a indústria de transformação registrou a mesma taxa de 5,7%. Com exceção de alimentos e bebidas, ramo que teve taxa negativa de 0,3%, todos os demais gêneros da indústria baiana acumulam taxas positivas, destacando-se celulose, papel e produtos e papel (30,4%), refino de petróleo e produção de álcool (3,4%) e produtos químicos (2%).
No acumulado dos últimos 12 meses, o desempenho de 2,4% foi melhor do que havia acumulado em janeiro (1,5%). Nesse período, todos os segmentos da indústria de transformação tiveram taxa positiva, com destaque para produtos químicos (1,8%), alimentos e bebidas (4,3%), celulose, papel e produtos de papel (4,9%) e borracha e plástico (14,7%).
fonte: ascom
Nenhum comentário:
Postar um comentário