A posso de Nilton Lima, como prefeito de Ilhéus, conforme se anuncia para hoje, constitui-se em um processo ainda que interino, legitimo e legal, tendo em vistas o caráter da medida tomada pelos vereadores de Ilhéus na tarde de ontem.
Não se questiona estes desdobramentos, o questionável mesmo é a legitimidade do senhor Nilton Lima, como vice-prefeito eleito. Todos devem estar lembrados que Nilton, só se tornou candidato a menos de vinte e quatro horas da eleição.
Durante toda a campanha de 2004 o material publicitário do candidato Valderico Reis, trazia como seu vice o cacauicultor Oséias Gomes. A mudança do nome na chapa de Valderico foi confusa, Oséias, fazia parte de um partido que não estava na coligação que apoiou Valderico o PDT, o outro vice indicado era Dr. José Lourenço, que não pode ser confirmado, - estava em pleno exercício da profissão como médico do sus - não podia ser candidato.
Somente na manhã do dia 02 de outubro, a menos de vinte e quatro horas das eleições é que foi registrado o nome do Sr. Nilton Lima na chapa de Valderico. (documento do cartório eleitoral atesta que foi as sete e trinta da manhã do dia 02 de outubro)
Neste caso, o eleitor desavisado (quase a totalidade) votou em uma chapa sem saber em quem estava votando como vice-prefeito, já que no sábado, véspera do dia final, não se podia fazer campanha eleitoral.
Somente com o “malabarismo” jurídico, inventado pelo juiz eleitoral da época é que a chapa de Valderico Reis foi considerada vencedora. O PT contestou isso na justiça e o processo rola até hoje.
O que talvez o senhor juiz não tivesse considerado é que este dia poderia chegar mais cedo ou mais tarde. Agora, estamos frente a uma crise única em nossa historia; O prefeito afastado será substituindo por outro que não teve votos para legitimá-lo.
Todos nos sabemos, que os problemas reais da administração municipal, extrapola a simples mudança de nomes.
A cidade precisa urgente de um governante capaz de tirá-la do caos em que se encontra, precisa de um governante capaz de sintonizar a cidade com o momento em que o país esta vivendo, com crescimento e progresso, somente um governante eleito com a força popular poderá enfrentar os gigantescos desafios que estão colocados para Ilhéus.
Nada contra o senhor Nilton, nem o conheço, sei, no entanto que não existe legitimidade eleitoral em seu mandato, o senhor Nilton não foi votado, simplesmente por que o eleitor não sabia quem era o vice de Valderico, ou pior estava informado pelo material publicitário da campanha que era Oséias.
Neste caso o vice deveria renunciar aos seus direitos, o que seria uma atitude de grande envergadura política e moral, uma demonstração de desapego material e amor por Ilhéus.
O mais legitimo mesmo, seria dá posse ao presidente da câmara e convocar novas eleições municipais nos prazos legais.
Não se questiona estes desdobramentos, o questionável mesmo é a legitimidade do senhor Nilton Lima, como vice-prefeito eleito. Todos devem estar lembrados que Nilton, só se tornou candidato a menos de vinte e quatro horas da eleição.
Durante toda a campanha de 2004 o material publicitário do candidato Valderico Reis, trazia como seu vice o cacauicultor Oséias Gomes. A mudança do nome na chapa de Valderico foi confusa, Oséias, fazia parte de um partido que não estava na coligação que apoiou Valderico o PDT, o outro vice indicado era Dr. José Lourenço, que não pode ser confirmado, - estava em pleno exercício da profissão como médico do sus - não podia ser candidato.
Somente na manhã do dia 02 de outubro, a menos de vinte e quatro horas das eleições é que foi registrado o nome do Sr. Nilton Lima na chapa de Valderico. (documento do cartório eleitoral atesta que foi as sete e trinta da manhã do dia 02 de outubro)
Neste caso, o eleitor desavisado (quase a totalidade) votou em uma chapa sem saber em quem estava votando como vice-prefeito, já que no sábado, véspera do dia final, não se podia fazer campanha eleitoral.
Somente com o “malabarismo” jurídico, inventado pelo juiz eleitoral da época é que a chapa de Valderico Reis foi considerada vencedora. O PT contestou isso na justiça e o processo rola até hoje.
O que talvez o senhor juiz não tivesse considerado é que este dia poderia chegar mais cedo ou mais tarde. Agora, estamos frente a uma crise única em nossa historia; O prefeito afastado será substituindo por outro que não teve votos para legitimá-lo.
Todos nos sabemos, que os problemas reais da administração municipal, extrapola a simples mudança de nomes.
A cidade precisa urgente de um governante capaz de tirá-la do caos em que se encontra, precisa de um governante capaz de sintonizar a cidade com o momento em que o país esta vivendo, com crescimento e progresso, somente um governante eleito com a força popular poderá enfrentar os gigantescos desafios que estão colocados para Ilhéus.
Nada contra o senhor Nilton, nem o conheço, sei, no entanto que não existe legitimidade eleitoral em seu mandato, o senhor Nilton não foi votado, simplesmente por que o eleitor não sabia quem era o vice de Valderico, ou pior estava informado pelo material publicitário da campanha que era Oséias.
Neste caso o vice deveria renunciar aos seus direitos, o que seria uma atitude de grande envergadura política e moral, uma demonstração de desapego material e amor por Ilhéus.
O mais legitimo mesmo, seria dá posse ao presidente da câmara e convocar novas eleições municipais nos prazos legais.
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