Uma verdadeira revolução ética vem ocorrendo ultimamente na mídia brasileira, enquanto os grandes jornais e tvs vão na contra-mão da historia, um grupo cada vez maior de jornalistas de alto nível, vem abandonando estes veículos na busca de um exercício profissional isento, independente e ético.
Em artigo recente (postado aqui) do jornalista ex-global, Luiz Carlos Azenha, ficou claro o espírito golpista e antedemocrático de nossa grande mídia, principalmente ao assumir posições outrora assumidas pelos partidos de direita do país.
Assim, tem se comportado os grandes grupos midíaticos, tais como: Globo, Folha, Estadão, Veja entre outros. Aqui a imprensa tem partido (contra Lula), e busca o tempo todo criar um clima de confronto e golpismo. Para isso vale tudo, são manchetes falsas, noticias propositadamente erradas, fotos ilegais etc...
O baixo nível cultural dos jornalistas, mal formados, sem conhecimento de historia, política economia e filosofia principalmente, tem sido o terreno fértil para o surgimento de um jornalismo de baixo nível, parcial e antidemocrático.
A novidade é que a parte boa da maçam resolveu se separar da banda podre, assim jornalistas como Paulo Henrique Amorin, Luiz Carlos Azenha, Luiz Nasif e Franklin Martins entre outros abandonaram a grande mídia e tornarão-se blogeuiros ou donos de seu próprio nariz e opinião.
Com isso separa-se o joio do trigo, os jornalistas éticos de um lado e a baixaria antitética tipo Alexandre Gracinha, Mirian Leitão, Tereza Cruvinel e outros ao lado do golpismo e do jornalismo parcial.
Com isso a credibilidade da grande mídia vai de ladeira abaixo, a globo perde audiência em massa para a Record e sbt, a veja teve cento e cinqüenta mil assinaturas canceladas ou não renovadas. Folha e estadão, nunca foram tão desacreditados como agora, com grade numero de assinantes cancelando assinaturas. Estão desmoralizados perante a sociedade e a opinião publica, alem de terem sido derrotados nas urnas, já que todos estes foram tucanos de grande plumagem durante as ultimas eleições.
Em artigo recente (postado aqui) do jornalista ex-global, Luiz Carlos Azenha, ficou claro o espírito golpista e antedemocrático de nossa grande mídia, principalmente ao assumir posições outrora assumidas pelos partidos de direita do país.
Assim, tem se comportado os grandes grupos midíaticos, tais como: Globo, Folha, Estadão, Veja entre outros. Aqui a imprensa tem partido (contra Lula), e busca o tempo todo criar um clima de confronto e golpismo. Para isso vale tudo, são manchetes falsas, noticias propositadamente erradas, fotos ilegais etc...
O baixo nível cultural dos jornalistas, mal formados, sem conhecimento de historia, política economia e filosofia principalmente, tem sido o terreno fértil para o surgimento de um jornalismo de baixo nível, parcial e antidemocrático.
A novidade é que a parte boa da maçam resolveu se separar da banda podre, assim jornalistas como Paulo Henrique Amorin, Luiz Carlos Azenha, Luiz Nasif e Franklin Martins entre outros abandonaram a grande mídia e tornarão-se blogeuiros ou donos de seu próprio nariz e opinião.
Com isso separa-se o joio do trigo, os jornalistas éticos de um lado e a baixaria antitética tipo Alexandre Gracinha, Mirian Leitão, Tereza Cruvinel e outros ao lado do golpismo e do jornalismo parcial.
Com isso a credibilidade da grande mídia vai de ladeira abaixo, a globo perde audiência em massa para a Record e sbt, a veja teve cento e cinqüenta mil assinaturas canceladas ou não renovadas. Folha e estadão, nunca foram tão desacreditados como agora, com grade numero de assinantes cancelando assinaturas. Estão desmoralizados perante a sociedade e a opinião publica, alem de terem sido derrotados nas urnas, já que todos estes foram tucanos de grande plumagem durante as ultimas eleições.
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