24/04/2007

DEPENDÊNCIA QUÍMICA DO GOVERNADOR DE MINAS, obriga pedido de LICENÇA!!


Alegando que vai tratar de interesses mineiros, Aécio Cunha encaminha pedido à Assembléia para ir aos Estados Unidos


O Palácio da Liberdade tem mantido a sete chaves a verdadeira razão da viagem do governador Aécio Cunha aos Estados Unidos. Na mensagem encaminhada “sob sigilo” à Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), a alegação da viagem é “para cuidar de assuntos de interesse do Estado de Minas”. Entretanto, circula cada vez com maior intensidade que seu estado de saúde é muito delicado.A saúde do governador não permitiria que ele enfrentasse situações de tensão como as da inevitável greve das polícias mineiras, diante da insensível posição de seus assessores encarregados das negociações.
Outras medidas impopulares serão anunciadas no período de sua viagem, como a proposta do salário para diversas categorias profissionais, dentre elas, a de professores.A verdade é que o governo mineiro, que na administração passada sobreviveu aumentando o endividamento do Estado, agora não tem mais área de manobra diante da decisão da Câmara Federal em não conceder permissão para que Minas aumente seu endividamento.
Se realmente o governador estivesse em missão oficial aos Estados Unidos não precisaria de licença para se ausentar. Esta é a verdade.A briga de grupos internos aumenta cada dia mais e, com a demissão de toda diretoria do Departamento de Obras Públicas de Minas Gerais (Deop-MG), ficou claro que o grupo de Oswaldo Borges da Costa venceu a disputa pelo mando nas obras do Centro Administrativo, orçado em mais de R$ 3 bilhões, do grupo de Reinaldo Alves Costa Neto, que até então tinha o apoio de Aécio.
Embora tenha perdido a disputa, Reinaldo Alves Costa Neto foi nomeado “estrategicamente” como “assessor” da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e irá gerenciar a obra. Porém, o controle ficará com Borges da Costa, o que significa controle de Andréa - irmã de Aécio.Fontes ligadas ao Palácio da Liberdade insistem que é bem possível que Aécio permaneça por mais tempo no exterior, devido ao tratamento. Para o vice-governador, que assume, as questões sociais são menos importantes que as econômicas. Vamos ver como ele vai lidar com os movimentos do funcionalismo.

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